Antecipamos os fatos, planejamos fazer, e fizemos o seguinte:
Levando em conta que alguns alunos não estavam presentes na última aula, fizemos um retrospecto, a partir do entendimento dos alunos (pois assim aproveitaremos para saber o que consolidou sobre a aula) e vivenciamos a luta.
Passamos alguns vídeos, em computador, de lutas de sumô. E fizemos uma relação da luta institucionalizada e a luta que recriamos ou criamos, extraindo fatos interessantes.
Experimentaremos a luta novamente, levando como base outras intenções. Como por exemplo o deslocamento.
Marcamos o chão com X (de fita crepe) e formamos duplas. Cada aluno tinha um balão em uma das mãos e o objetivo era ora proteger o seu balão, ora tentar estourar o balão do outro (Ataque). Lembrando que tinham que pisar em um maior número de X para se ter uma pontuação maior. A luta termina quando o balão é estourado.
Nesta hora contamos com a participação de alunos que não fizeram a aula, somente observavam para contar quantas vezes o X era tocado com os pés.
Nossas reflexões:
Seguimos com a proposta do Sumô e a apresentação de alguns princípios estruturantes da luta. E, nesta aula de hoje: O DESLOCAMENTO.
A aula correspondeu com a expectativa do trio, teve a participação dos alunos e atraiu outros. Os alunos se envolveram no processo, gostaram dos vídeos que trouxemos e vivenciaram cada elemento proposto. Além disto, estão querendo mais informações sobre o tema da oficina, nos questionando sempre.
Os professores que participam da oficina (Sérgio e Sandra) deram sugestões, nos questionaram sobre nossas intenções, sobre a violência que a luta pode gerar se a gente não disser o que eles têm que fazer e, sobre uma possível repetição de conteúdo. Entendemos que isto contribuiu e contribui para a DOCÊNCIA COMPARTILHADA, a FORMAÇÃO CONTINUADA e nosso CRESCIMENTO.
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